O Atlético está praticamente fechado com a empresa Total Grass, ela é a responsável pelo gramado do Nilton Santos, estádio do Botafogo, que é considerado um dos melhores gramados sintéticos do mundo. As conversas estão bem avançadas com a empresa. A ideia do Galo é a implementação do novo gramado já no mês de janeiro de 2025, com isso o clube já iniciaria a temporada com a nova grama na Arena MRV, segundo informações do jornalista Thiago Fernandes.
O Atlético deverá gastar cerca de R$ 10 milhões de reais. A manutenção é um valor mais baixo que a grama natural, cerca de R$ 15 a 20 mil mensais.
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A Total Grass é uma das empresas líderes no mercado de gramados esportivos no Brasil e no mundo. A empresa é especializada em oferecer soluções completas para gramados, incluindo o projeto, a instalação e a manutenção de campos esportivos em diversos tipos de superfície. No caso do estádio Nilton Santos, a transformação do campo começou em 2019 após a final do Campeonato Carioca.
A Total Grass passou a realizar testes constantes para medir a temperatura e outros fatores que afetam a qualidade do gramado. Entre as tecnologias utilizadas pela Total Grass estão sistemas de irrigação automatizados, que ajudam a manter a temperatura em níveis ideais, garantindo a qualidade e conforto no uso do gramado.
Além disso, a empresa também investe em treinamentos para seus profissionais, que são responsáveis pela manutenção do gramado do estádio. Os funcionários da Total Grass são treinados em técnicas avançadas que ajudam a manter o campo em excelentes condições.
Graças ao trabalho da Total Grass, o estádio Nilton Santos tem se destacado como um dos melhores gramados do Brasil e do mundo.
GALO DEPENDERÁ DA PREFEITURA?
Mas, para isso acontecer, é preciso que o Atlético se adeque às legislações previstas pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), que impedem que a mudança aconteça neste momento.
Segundo a política de regulação urbana de Belo Horizonte, para que o gramado natural seja trocado por um sintético, é preciso que outra área do estádio, do mesmo tamanho do campo, tenha “impermeabilização” de até 45% do solo, coisa que a grama sintética não proporciona.
Como a Arena MRV não tem área ao redor com esse tamanho, será necessária uma compensação em outra região de Belo Horizonte. É justamente essa compensação em um novo lugar que o Galo pleiteia junto à prefeitura.
Para isso, Atlético e Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) irão se reunir nesta semana para discutir o assunto e o clube irá entregar um projeto em que apresentar as mudanças.
Segundo apuração de O Tempo Sports, caso esse projeto não ultrapasse as legislações ambientais, ele não terá resistência em ser aprovado dentro do executivo municipal.
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