O Atlético-MG se encontra em uma situação delicada após uma determinação judicial que determina o clube a assumir uma quantia referente ao ex-preparador físico Luís Otávio Kalil, sobrinho do ex-presidente Alexandre Kalil.
Após o acordo estabelecido judicialmente, o clube irá dividir esse montagem em 30 prestações sendo que o valor é de R$ 1,1 milhão.
Ele foi funcionário do Atlético entre 2004 a 2020. Sendo que em maio de 2020, foi demitido na gestão do Sérgio Sette Câmara.
A situação envolvendo ambas as partes começou em 2021, na atual gestão do atual presidente Sérgio Coelho, o Luís Otávio Kalil realizou um acordo para receber R$417 mil, porém não teve sucesso.
Entretanto, Luís Otávio Kalil optou por buscar reparação na justiça com o auxílio de um advogado do escritório Kalil& Salum, cujos os sócios são os filhos de Alexandre Kalil.
Naquele momento, a ação foi concluída, quando ele recebeu uma quantia de R$1,1 milhão, sendo que R$ 1 milhão se refere as indenizações e R$ 100 mil são referentes aos honorários advocatícios, destinados ao escritório da família do Alexandre Kalil.
Segundo fontes do portal da Rádio Itatiaia, Luís Otávio recebia valores próximos aos R$ 80 mil/ mês quando trabalhava no Atlético e a saída dele se deu por problemas disciplinares. Em seguida a saída, a diretoria atleticana empregou um profissional para o mesmo ramo com salário de R$ 7 mil/mês.
Após a saída, do “Kalilzinho”, se iniciou o forte atrito entre os ex’s presidentes Sérgio Sette Câmara e Alexandre Kalil.
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